sexta-feira, 31 de julho de 2009

Regras do jogo (3)

7- Faltas técnicas:
As faltas técnicas englobam todas as infracções praticadas com origem na pista de jogo e que estão, essencialmente, relacionadas com o não cumprimento de normas, procedimentos ou gestos técnicos objectivamente definidos nas Regras de Jogo. Não contam, naturalmente, como faltas de equipa, nem o infractor é punido disciplinarmente; quando o infractor comete uma falta técnica dentro da sua área defensiva, é assinalado penálti, sem aplicação da "lei da vantagem".
São estas as faltas técnicas:
a) A perda de tempo intencional quando for assinalado um desconto de tempo;
b) Parar atrás da baliza ou em qualquer dos cantos da pista, mantendo a bola na sua posse;
c) Fazer elevar a bola acima da altura permitida;
d) Ficar parado na área de protecção do guarda-redes adversário, sem estar de posse da bola.
e) Fazer falta na execução dum golpe-duplo (movimentar a bola antes do apito do árbitro, provocar uma falta do adversário, etc);
f) Exceder o tempo permitido para posse da bola na sua zona defensiva (dez ou cinco segundos);
g) Jogar a bola intencionalmente sem o stick ou com um patim avariado (perda de alguma das rodas) ou ainda, no caso dos guarda-redes, sem estar com o seu equipamento de protecção (capacete, e/ou as duas luvas e/ou as duas caneleiras);
h) Evitar um golo de forma irregular (intercepção da bola com a mão ou com o pé);
i) Pontapear intencionalmente a bola com o patim;
j) Agarrar, prender ou jogar a bola com a mão, por parte dum jogador de pista ou do guarda-redes;
k) Acção intencional do guarda-redes - deitar-se em cima da bola ou prendê-la entre as suas pernas - para que a bola deixe de poder ser jogada;
l) Jogar a bola para fora da pista de jogo;
m) Tocar a bola sem estar exclusivamente apoiado nos patins (mãos ou parte corpo tocando o solo);
n) Gritar ou assobiar, procurando enganar o adversário que detém a posse da bola;
o) Levantar o stick acima dos ombros, de forma a colocar em perigo a integridade física de um jogador adversário ou de um jogador da sua própria equipa;
p) Cortar ou jogar a bola com o stick de forma irregular (designadamente, cortar ou jogar a bola em “cutelo”, com a aresta do stick);
q) Imobilizar ou manter a bola imobilizada entre a tabela e os patins ou entre a tabela e o stick;
r) Manter a posse da bola parada num dos cantos da pista, sem qualquer intenção de a jogar.
8- Faltas de equipa/leves
As faltas de equipa são consideradas leves e não implicam a sanção disciplinar dos infractores mas, quando qualquer das equipas acumular 10 faltas, será marcado um livre directo contra, sanção essa que será igualmente aplicada de cada vez que a mesma equipa acumular 5 faltas de equipa adicionais. Os árbitros são responsáveis pela indicação das faltas de equipa à mesa oficial, que por sua vez faz a anotação e que, através do sinal sonoro - se necessário, lembra aos árbitros quando tem de ser assinalado um livre directo. Se em resultado directo de uma falta, for assinalada pelos árbitros a marcação dum livre directo ou dum penálti contra a equipa do infractor, a respectiva falta de equipa não será acumulada, mas sempre que os árbitros concedam a “lei da vantagem” - não apitando a marcação duma falta de equipa - devem, apesar disso, indicar de imediato à mesa oficial de jogo - através de sinalética específica - o averbamento dessa mesma falta à equipa do jogador infractor; os árbitros devem comprovar que a mesa anotou a referida falta de equipa, seja no momento da sua sinalização, seja aquando da primeira interrupção do jogo. As faltas de equipa transitam da primeira para segunda parte do jogo e, ainda, se for caso disso, para o prolongamento.
Exemplo de faltas de equipa:
a) Golpear o adversário na zona das caneleiras;
b) Empurrar ou agarrar um adversário, sem usar de violência;
c) Golpear o stick do adversário;
d) Saltar a vedação da pista sem autorização dos árbitros;
e) Efectuar a marcação de falta sem que os árbitros tenham apitado, após ter solicitado que o adversário fosse colocado à distância regulamentar;
f) Não respeitar a distância regulamentar na marcação de falta contra a sua equipa;
g) Deslocar ou reter intencionalmente a bola, retardando a marcação de falta contra a sua equipa;
h) Efectuar um bloqueio ilegal ou a obstrução intencional dum adversário;
i) Simular uma lesão ou simular ter sofrido uma falta cometida por um adversário;
j) Guarda-redes que toma a iniciativa de se dirigir ao seu banco de suplentes para limpar a viseira, ou por qualquer outro motivo, sem cuidar de, previamente, solicitar a devida autorização aos árbitros do jogo.
Regras do jogo (1); Regras do jogo (2); Regras do Jogo (4); Regras do Jogo (5)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Imagem com história XXIX

Ontem foi lançada a imagem da primeira equipa portuguesa a sagrar-se campeã europeia de clubes, hoje é publicada a da última que ousou realizar tal façanha! OCB da temporada 1990/91! Na final a "duas mãos", frente aos italianos do Roller Monza (4-4 em Barcelos, 3-4 em Itália), os barcelenses escreveram aquela que é, indubitavelmente, a página mais brilhante da história do clube. Muito longe estava a mediocridade que hoje se verifica.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Imagem com história XXVIII

Primeira equipa portuguesa a conseguir vencer a Taça dos Clubes Campeões Europeus, quebrando a hegemonia espanhola na competição. Sporting CP!! Ano de 1977! Até hoje, só por mais três vezes Portugal arrecadou este troféu (FC Porto duas e OCB uma)!
Esta equipa fantástica dos de Alvalade era recheada de génios (os melhores à época, a base da selecção nacional): em cima, Garrido, Jorge, Chana, Livramento e Sobrinho; em baixo, Rendeiro, Ramalhete, Carmelino e Carlos Alberto.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Imagem com história XXVII

(clique em cima da foto para a ver no tamanho original)
Temporada 2005/06, OCB terceiro classificado no campeonato nacional.
Em cima: Vítor Silva, Joel Coelho, Martin Payero, Arnaldo Queirós, Tiago Rafael, Nuno Félix, Tó Silva e professor Fernando Sousa.
Em baixo: Miguel Soares, Ginho, Bruno Mendes, Jorge Correia e Hélder Martins.

domingo, 26 de julho de 2009

Cartoon LIX

O Roller quer twittar-te!

O blogue resolveu aderir ao frívolo Twitter, ao mundo das comunidades sociais virtuais. Aqui.

Sorteio do campeonato 2009/10

O sorteio do campeonato nacional de hóquei em patins da I Divisão vai ser realizado Sexta-feira, dia 31 de Julho, no auditório da Federação de Patinagem de Portugal, em Lisboa, pelas 18 horas.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Regras do jogo (2)

4- Guarda-redes:
a) Apenas enquanto permanecer na sua área de grande penalidade, o guarda-redes beneficia de direitos especiais na defesa da sua baliza: para evitar que a sua equipa sofra um golo, o guarda-redes pode ajoelhar-se, sentar-se, deitar-se ou rastejar, podendo deter a bola com qualquer parte do seu corpo, mesmo que em contacto temporário com a pista; depois do guarda-redes efectuar a defesa da sua baliza, deve levantar-se e colocar-se sobre os seus patins, embora possa manter um dos joelhos apoiado no solo. Não é permitido ao guarda-redes que, de forma intencional, se deite em cima da bola, ou a prenda entre as suas pernas (ou de outra forma) para que deixe de poder ser jogada (como anteriormente).
b) Aquando da marcação dum livre directo ou dum penálti contra a sua equipa, o guarda-redes está obrigado a: estar apoiado nos dois patins, com os eixos dianteiros (travões ou rodas dos patins) colocados sobre a linha de golo; manter o stick agarrado com uma das mãos e apoiado no solo, mas a mão que fica livre não pode estar em contacto com baliza nem com o solo; só efectuar qualquer movimento para defender a sua baliza depois da bola ser movimentada pelo jogador que for encarregado da execução do livre directo ou do penálti. Se o guarda-redes se mexer antes do jogador executante tocar na bola, é verbalmente advertido pelos árbitros; à segunda infracção, este é suspenso do jogo, com exibição dum cartão azul.
c) Nos últimos 5 minutos do segundo período, o guarda-redes pode ser substituído por um jogador de pista, não usufruindo este dos direitos especiais de guarda-redes dentro da sua área, pois fora dela todos os jogadores obedecem às mesmas normas.
5- Bloqueios:
O bloqueio (bem como a "cortina") é uma acção táctica legal efectuada por um jogador atacante, o qual - sem efectuar qualquer contacto físico - tenta impedir que o jogador adversário obtenha uma posição defensiva mais favorável, afectando assim a eficácia da sua intervenção. Parado, o "bloqueador" pode efectuar o bloqueio tão perto quanto o deseje, mas desde que não promova qualquer contacto físico; em movimento, o “bloqueador” tem de respeitar a distância mínima de 50 centímetros. Nos dois casos, o "bloqueador" não pode manter uma postura agressiva, devendo manter o corpo ligeiramente flectido e o stick em baixo.
6- Jogadores lesionados:
Ressalvando a situação de não haver jogadores substitutos disponíveis, qualquer jogador que tenha de ser assistido em plena pista terá, obrigatoriamente, de ser substituído, mesmo que, entretanto, já se encontre em boas condições físicas para prosseguir no jogo. A reentrada de qualquer jogador que tenha sido assistido em pista só poderá ocorrer depois do jogo ter sido reiniciado pelos árbitros (como no futebol).
Regras do jogo (1); Regras do jogo (3); Regras do jogo (4); Regras do jogo (5)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Curiosidade: Barcelos (a outra!)

Talvez não saibam mas, existe outra Barcelos: sede de um município brasileiro do estado do Amazonas! Barcelos foi fundada em 1775 pelos portugueses (barcelenses, neste caso) que em vários locais da Amazónia reproduziam os nomes de lugares, vilas e cidades da metrópole (Belém, Santarém, Óbidos ...). Barcelos é hoje um município cuja a área é superior à de Portugal! Barcelos é também o porto onde se negociam, há séculos, os produtos do extrativismo que sustentam as populações ribeirinhas dos rio Demene e Negro. A Barcelos tupiniquim trata-se de um dos locais turísticos mais visitados do Amazonas. De entre os atractivos há os peixes ornamentais (Barcelos é a capital!), belas praias de areia branquíssima, serras, cachoeiras, pesca desportiva, principalmente dos enormes tucunarés, etc...
Para se chegar a Barcelos só de barco ou avião (existe um pequeno aeroporto na cidade), pois não existem estradas pelo meio da floresta. Manaus fica a cerca de 370 quilómetros e é a cidade que faz a ligação de barco com Barcelos.Com uma população com pouco mais de vinte mil habitantes, Barcelos da Amazónia tem uma densidade demográfica baixíssima, 0,20 pessoas por quilómetro quadrado, ou seja, uma pessoa por cada cinco quilómetros quadrados!

PS: desconhece-se a existência de algum (H)Óquei Clube...

terça-feira, 21 de julho de 2009

Imagem com história XXVI

Barcelos'1982. Portugal campeão do mundo no maior campeonato realizado até então. José Virgílio, António Ramalhete, João Sobrinho, Chana e Cristiano Pereira erguem o troféu, que mudou a partir daí, pois este Troféu Antonio Samaranch foi entregue definitivamente a Portugal pela conquista do 12º título mundial!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

Imagem com história XXIV

Portugal medalha de bronze no 39º Mundial, Vigo'2009. Na foto, Tiago Rafael, Valter Neves e Luís Viana felicitam Caio pela obtenção de um golo. Defenderam as cores lusas, ainda, Ricardo Silva e João Miguel (guarda-redes), Reinaldo Ventura, Pedro Afonso, Ricardo Pereira e Ricardo Barreiros.
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Em Maputo'2011, Portugal terá de defrontar, na fase de grupos, dois países lusófonos: Angola e Moçambique (a equipa da casa!); o terceiro adversário saíra o Mundial B. Angola é uma selecção em efervescência e que tem usado de "tudo" para obter boas classificações; Moçambique tem apresentado selecções "interessantes" e em sua "casa" estará mais forte do que nunca, lembrando que a pior classificação de sempre de Portugal (sexto lugar) foi, precisamente, provocada por uma equipa da casa, em Montreux'2007.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Regras do jogo (1)

Como prometido, aqui se vai tentar mostrar, em traços simples, as grandes alterações (inevitáveis) às regras do jogo de hóquei em patins aprovadas na Assembleia Geral do CIRH (8/10/2008), de forma a que um leigo no entendimento da modalidade, na próxima temporada, possa compreender o evoluir de uma partida. As alterações são bastantes, é certo, com novos conceitos, mas são fáceis de apreender, como o leitor poderá comprovar nos cinco posts (nas próximas quatro Sextas-feiras serão lançados os restantes) dedicados ao tema.
Limitando o assunto ao essencial (há questões técnico-administrativas e normas inalteradas que não é pertinente referir), vão apresentar-se 12 pontos, os primeiros três já hoje:
1- Tempo do jogo
2- Anti-jogo
3- Power-play
4- Guarda-redes
5- Bloqueios
6- Lesões de jogadores
7- Faltas técnicas
8- Faltas de equipa/leves
9- Faltas graves
10- Faltas muito graves
11- Cartões

12- Penálti e livre directo
****************
1- Tempo do jogo:
Uma partida de hóquei em patins de seniores passa a ter a duração de 40 minutos, 20 minutos cada período! Em caso de empate, em jogos a eliminar, proceder-se-á a um prolongamento de 10 minutos, 5 minutos em cada parte, mas se uma equipa marcar um golo em qualquer momento do prolongamento, o jogo termina de imediato (golo de ouro! - como anteriormente). Se persistir o empate, recorrer-se-á a uma série de 5 penáltis para cada equipa e, se necessário, seguem-se séries de apenas um penálti até que seja desfeito o (como anteriormente).

2- Anti-jogo:
As linhas de anti-jogo desaparecem; permanecerá, apenas, a linha central. O jogador em posse da bola terá 10 segundos para ultrapassar a linha central e passar, assim, da sua zona defensiva para a zona atacante; posteriormente, a bola poderá sair da zona atacante para a defensiva por 5 segundos, contados pelos árbitros através de uma sinalética gestual específica; se uma equipa "abusar" da possibilidade de devolver a bola à meia pista defensiva, o árbitro pode considerar anti-jogo, marcando um livre indirecto num dos cantos superiores da área de penalidade da equipa infractora.

3- "Power-play"
a) “Power-play” é uma sanção disciplinar que penaliza as equipas cujos representantes cometam faltas disciplinares de gravidade, sendo obrigadas – ainda que temporariamente - a jogar em inferioridade numérica face à equipa adversária.
b) Se a equipa que joga em inferioridade numérica sofrer um golo, pode assegurar a entrada imediata em pista de um seu jogador – por cada golo sofrido pode efectuar-se a substituição de um dos jogadores castigados - mas nunca a reentrada de um jogador que esteja excluído ou a cumprir uma suspensão temporária do jogo.
c) Em função da gravidade das faltas cometidas pelos seus representantes, são definidos os seguintes “limites máximos” de sancionamento das equipas que têm de jogar em “power-play”:
-DOIS MINUTOS, no caso das faltas graves (cartão azul).
-QUATRO MINUTOS, no caso das faltas muito graves (cartão vermelho).
d) Sempre que uma equipa estiver reduzida a apenas três jogadores em pista e um seu jogador (ou outro representante) cometer uma falta disciplinar de gravidade, são adoptados os seguintes procedimentos:
-A sanção de “power-play” não é aplicada e o infractor pode ser substituído por outro jogador;
-No entanto, o “limite máximo” do “power-play” que corresponderia ao infractor em questão terá de ser adicionado ao tempo de “power-play” que já estava a ser cumprido e que era correspondente ao último dos representantes da equipa que havia sido sancionado anteriormente.
e) Sempre que - em simultâneo ou no mesmo momento de jogo - ocorrer a suspensão ou a expulsão definitiva do jogo do mesmo número de jogadores de cada uma das equipas, a sanção de “power-play” não é aplicada, pelo que os infractores podem ser substituídos por outros jogadores.
f) Em qualquer dos casos referidos anteriormente, os jogadores infractores terão sempre de cumprir a sanção disciplinar que lhes corresponda, ou seja, 2 (dois) minutos de suspensão do jogo (se lhes tiver sido exibido cartão azul) ou a expulsão definitiva do jogo (se lhes tiver sido exibido cartão vermelho).

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Imagem com história XXIII

Alessandro e Mirko Bertolucci, no jogo do título (2001), protegem a bola de Mariano Velásquez, com Zé Carlos atento na baliza do Benfica. Os italianos que em 2002 regressaram ao seu país, experimentam agora, em final de carreira, um terceiro campeonato (vão patinar, em 2009/10, no Reus Deportiu de Espanha). Abandonam assim, um clube onde venceram tudo: o Follonica Hockey, que vive grave crise financeira.

Imagem com história XXII

Campeões nacionais de iniciados (segunda vez na história do OCB), em 12/07/2009, na final four que decorreu no Alentejo, Aljustrel. Este foi o sexto título nacional, de sempre, para as cores da formação barcelense (o segundo desta época!): campeão de infantis em 2002/03; campeão de iniciados em 1994/95 e 2008/09; campeão de juvenis em 2003/04; campeão de juniores em 1998/99 e 2008/09.

Fotos: Barcelos Popular; OCB Júnior Fans

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Insatisfação!

A maioria "mais do que absoluta" dos internautas adeptos do OCB, que votaram neste inquérito, aberto duas semanas, estão "longe de estar satisfeitos" com plantel que o clube minhoto apresenta, até ao momento, para a próxima época, 2009/10. 28 votos (65%) em 43 (total de votos, de computadores diferentes) é o resultado atingido pela "insatisfação".

terça-feira, 14 de julho de 2009

Historial dos Mundiais

I
Estugarda, Alemanha, 1936: Inglaterra
II
Montreux, Suíça, 1939: Inglaterra
III
Lisboa, Portugal, 1947: PORTUGAL
IV
Montreux, Suíça, 1948: PORTUGAL
V
Lisboa, Portugal, 1949: PORTUGAL
VI
Milão, Itália, 1950: PORTUGAL
VII
Barcelona, Espanha, 1951: Espanha
VIII
Porto, Portugal, 1952: PORTUGAL

IX
Genebra, Suíça, 1953: Itália
X
Barcelona, Espanha, 1954: Espanha
XI
Milão, Itália, 1955: Espanha
XII
Porto, Portugal, 1956: PORTUGAL
XIII

Porto, Portugal, 1958: PORTUGAL
XIV
Madrid, Espanha, 1960: PORTUGAL
XV
Santiago, Chile, 1962: PORTUGAL

XVI
Barcelona, Espanha, 1964: Espanha
XVII
São Paulo, Brasil, 1966: Espanha
XVIII
Porto, Portugal, 1968: PORTUGAL

XIX
San Juan, Argentina, 1970: Espanha
XX
Corunha, Espanha, 1972: Espanha
XXI
Lisboa, Portugal, 1974: PORTUGAL

XXII
Oviedo, Espanha, 1976: Espanha
XXIII
San Juan, Argentina, 1978: Argentina
XXIV
Santiago, Chile, 1980: Espanha
XXV
Barcelos, Portugal, 1982: PORTUGAL

XXVI
Novara, Itália, 1984: Argentina
XXVII
Sertãozino, Brasil, 1986: Itália
XXXVIII
Corunha, Espanha, 1988: Itália
XXIV
San Juan, Argentina, 1989: Espanha
XXX
Porto, Portugal, 1991: PORTUGAL

XXXI
Sestos San Giovanni, Itália, 1993: PORTUGAL

XXXII
São Paulo, Brasil, 1995: Argentina
XXXIII
Wuppertal, Alemanha, 1997: Itália
XXXIV
Réus, Espanha, 1999: Argentina
XXXV
San Juan, Argentina, 2001: Espanha
XXXVI
Oliveira de Azeméis, Portugal, 2003: PORTUGAL
XXXVII
San José, EUA, 2005: Espanha
XXXVIII
Montreux, Suíça, 2007: Espanha
XXXIX
Vigo-Pontevedra, Espanha, 2009: Espanha
________________
TOTAL
-------------------------
PORTUGAL: 15
Espanha: 14
Itália: 4
Argentina: 4
Inglaterra: 2

Cartoon LVII

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Mundial Vigo'2009 - classificação final


Espanha: campeã
Argentina: vice-campeã
Portugal: terceiro classificado
Jogo do 3º-4º lugares: Portugal 8 - Brasil 3
Meia-final: Espanha 2 - Portugal 1
Quartos-de-final: Portugal 4 - França 2

Grupo C: Portugal 2 - Argentina 3
Grupo C: Portugal 4 - Chile 2
Grupo C: Portugal 15 - EUA 1

sábado, 11 de julho de 2009

Portugal 8 - Brasil 3

Portugal acabou por fazer um Mundial agradável, não podemos ficar satisfeitos com um terceiro lugar, olhando para os pergaminhos, mas há que reconhecer que esta selecção deu tudo e que se não fez melhor é porque não pôde ou não soube. Teve uma prestação muito digna, distante do sexto desprestigiante lugar de Montreux'2007 (única vez, nas 39 edições da prova, em que não chegou às meias-finais). Luís Sénica, seleccionador nacional, vai abandonar o cargo e será escolhido um novo "homem-forte" para o hóquei federativo... E que importante é que seja bem escolhido! É preciso recrutar para as próximas campanhas o melhor da "era Sénica". O próximo Mundial, o 40º, vai realizar-se em Moçambique, na cidade de Maputo, em 2011, e irá ficar para a história como o primeiro campeonato do mundo a realizar-se no continente africano, que, ultimamente, tem apresentado duas interessantes selecções nos eventos, Angola e Moçambique, respectivamente, 5º e 11º classificados em Vigo. Angola ficou mesmo à frente de duas nações europeias que estão em queda na modalidade: Itália (7º) e Suíça (8º).
A equipa das "quinas" foi dominadora na partida que a opôs ao Brasil, no jogo de atribuição do terceiro e quarto lugares, vencendo por 8-3 (3-0 ao intervalo). Luís Viana foi a estrela! Se era o melhor marcador luso, mais ainda ficou com os seis golos (!!) marcados hoje (bonitos golos!); fechou o Mundial com 12 tentos na conta pessoal! Reinaldo Ventura e Valter Neves apontaram os outros dois golos. Pelo Brasil marcaram Michel Zanini, Bruno Matos (jogador do OCB para 2009/10!!) e Leandro Wada (jogador do Gulpilhares). Cláudio Filho ("Cacau"), o goleador sul-americano que encantou Barcelos, hoje não fez o gosto ao stick.
Todos os jogadores portugueses deram o seu contributo à equipa e a marcha do marcador foi a seguinte: 3-0 (intervalo); 3-1; 4-1; 4-3; 8-3.
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Foto: http://www.mundialvigo2009.com/principal.php?lang=es

Fotos do Portugal 4 - França 2 (2ª parte)












Fotos: Nuno Dantas