A prova começou em Torres Vedras com uma derrota, 8-4, mas, no segundo jogo, num emocionante dérbi minhoto, o OCB venceu a AJ Viana, com um 'póquer' de Xixa, 7-6. Seguiu-se o insucesso com a UD Oliveirense, 1-3, mas na quarta jornada, os comandados de José Fernandes venceram 'extra muros' pela primeira vez, 2-3, em Valongo; na sexta ronda repetiram a fórmula e foram triunfar, 4-6, a Cascais ('póquer' de Carlos André!), regressando ao Municipal de Barcelos para, à tangente (5-4), 'despacharem' o HA Cambra. Após isso, sucederam-se três derrotas: no Porto Santo (5-1); na recepção ao Benfica (1-5 com arbitragem polémica, que prejudicou escandalosamente os casa); e no Pico, Açores, 2-1 para o Candelária SC. "Mas se perdemos três vezes seguidas, podemos vencer três vezes seguidas também", disse José Fernandes. A AA Espinho veio a Barcelos e, numa partida electrizante, perdeu 5-4, e no segundo dérbi minhoto dos barcelenses no campeonato, segundo êxito: 3-4 em Ponte do Lima, frente à AD "Os Limianos", na 12.ª jornada. Nuno Félix foi talismã nesses dois últimos desafios, ao 'facturar' mal pousou os patins na pista! E vão duas vitórias seguidas, portanto. O HC Braga 'abre' o ano em Barcelos... E como o treinador acerta sempre...
A grelha acima compara as últimas cinco épocas, ao fim de doze jornadas, e mostra que, duas épocas depois, o OCB volta a subir, quando de ano para ano ia descendo em todos os itens (tem marcas superiores às de 2008/09 e 2009/10). Contudo, das cinco temporadas em análise, a de 2010/11 é a que tem o registo de mais golos sofridos (mais um do que em 2009/10 - mas há a variável da mudança das regras, que se verificou precisamente nas duas últimas temporadas, onde houve um aumento de golos por partida, em média), mas a presente época tem o segundo melhor ataque dos últimos cinco anos (também devido, com certeza, às novas regras).
Tabela classificativa: União Micalense
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